No universo evangélico, a compreensão sobre a chamada "santa ceia" tem tonalidades bem variadas. Há quem diga que os únicos elementos obrigatórios são pão e vinho. Outros, que um ministro ordenado é indispensável. Há quem alegue que a santa ceia deve ser ministrada apenas aos crentes da igreja local, e isso em dia e horário exclusivo para os tais. Ainda temos os que "liberam" a ceia para qualquer pessoa que adentrar o recinto onde estiver sendo ministrada seja de que religião ou confissão for. Existe, porém, na Palavra de Deus, recomendações específicas? Limites? Dia e hora? Quem pode e quem não pode?
Se tomarmos a gênesi da cerimônia no judaismo do Antigo Testamento, seremos remetidos a Melquisedeque, rei de Salém - futura Jerusalém - que foi ao encontro de Abraão, levando pão e vinho. Melquisedeque era sacerdote de Deus.
Se nos adiantarmos no tempo, veremos Exodo 12, quando a primeira páscoa foi realizada. Ali, o povo de Deus foi distinto dos egípcios pelo pão asmo e ervas amargas, bem como pelo sangue do cordeiro. Houve distinção.
Já no Novo Testamento a cerimônia inalgural foi a portas fechadas e contou apenas com os 12 apóstolos e o celebrante: o próprio Cristo. Houve distinção.
Mas o texto que conclui nossa peregrinação é o mais explícito e contundente:"examine-se pois o homem a si mesmo, e assim coma do pão e beba do cálice, pois quem come e bebe sem discernir o corpo, como e bebe para sua prória condenação" (1a. Co 11:27 e 28).
Se a santa ceia é santa, é devido ao fato de ser uma cerimônia voltada aos que conseguem examinar-se a si mesmos, aos que conseguem discernir o corpo, aos que consideram sua origem santa em Melquisedeque, sacerdote do Deus Altíssimo e a "pessac" dos judeus.
A ceia celebra a vida de Cristo no crente, a presença do sangue precioso em seu interior, que o lavou de seus pecados e o inseriu no Corpo, o Corpo de Cristo, sua igreja.
Cada pastor ou ministro, bem como cada membro da igreja de Cristo, deveria preparar-se cuidadosamente para esse momento sagrado, considerando não apenas a unidade de sua congregação ou denominação, mas do Copro de Cristo em toda a Terra, lembrando que o Deus Santo, mandou seu Santo Filho, derramar seu Sangue Santo, para santificar um povo exclusivamente seu.
sergiomarcos59@hotmail.com
Se tomarmos a gênesi da cerimônia no judaismo do Antigo Testamento, seremos remetidos a Melquisedeque, rei de Salém - futura Jerusalém - que foi ao encontro de Abraão, levando pão e vinho. Melquisedeque era sacerdote de Deus.
Se nos adiantarmos no tempo, veremos Exodo 12, quando a primeira páscoa foi realizada. Ali, o povo de Deus foi distinto dos egípcios pelo pão asmo e ervas amargas, bem como pelo sangue do cordeiro. Houve distinção.
Já no Novo Testamento a cerimônia inalgural foi a portas fechadas e contou apenas com os 12 apóstolos e o celebrante: o próprio Cristo. Houve distinção.
Mas o texto que conclui nossa peregrinação é o mais explícito e contundente:"examine-se pois o homem a si mesmo, e assim coma do pão e beba do cálice, pois quem come e bebe sem discernir o corpo, como e bebe para sua prória condenação" (1a. Co 11:27 e 28).
Se a santa ceia é santa, é devido ao fato de ser uma cerimônia voltada aos que conseguem examinar-se a si mesmos, aos que conseguem discernir o corpo, aos que consideram sua origem santa em Melquisedeque, sacerdote do Deus Altíssimo e a "pessac" dos judeus.
A ceia celebra a vida de Cristo no crente, a presença do sangue precioso em seu interior, que o lavou de seus pecados e o inseriu no Corpo, o Corpo de Cristo, sua igreja.
Cada pastor ou ministro, bem como cada membro da igreja de Cristo, deveria preparar-se cuidadosamente para esse momento sagrado, considerando não apenas a unidade de sua congregação ou denominação, mas do Copro de Cristo em toda a Terra, lembrando que o Deus Santo, mandou seu Santo Filho, derramar seu Sangue Santo, para santificar um povo exclusivamente seu.
sergiomarcos59@hotmail.com