segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O que a igreja significa para os que não vão a igreja?

Pastores amigos e irmãos. Assistam este vídeo até o final e depois reflitam sobre como a sociedade em que estamos inseridos tem visto a minha e a sua igreja. Quem tipo de mensagem nós temos e somos?

É sempre bom ouvirmos pessoas que não são (ou não estão) do nosso lado a fim de medir até que ponto isso é ou não importante.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

GRAÇA LEGÍTIMA & GRAÇA BARATA.

     Nunca foi tão necessário exercer discernimento espiritual no que respeita a utilização do termo bíblico "graça".  A palavra grega que foi (e é) uma das mais importantes na enunciação do Evangelho de Cristo, está sendo escandalosamente distorcida e usada para justificar os mais sórdidos comportamentos entre os que se consideram cristãos. Fico abismado com o número de líderes evangélicos que, após um deslize moral, voltam ao púlpito falando de graça, misericórdia e amor. Antes, enquanto acobertavam seu erro, eram implacáveis com os fiéis. Agora, após o escândalo, julgam os colegas usando expressões como "legalista", "amante do Antigo Testamento", "apedrejador", etc. Falam de "graça" utilizando textos engenhosamente escolhidos e usam de sarcasmo com os que pregam a Palavra com apelos ao arrependimento e a uma vida de santidade. Nunca foi tão necessário diferenciar a graça legítima da graça barata, como bem alertou Dietrich Bonhoeffer.
     Essa graça que tolera o pecado na vida do cristão regenerado, que exalta sua humanidade, apresentando  um Deus conivente com a imoralidade, a mentira e a falta de comprometimento com os valores do Reino de Deus é herética. 
     "Que diremos então? Continuaremos pecando para que a graça aumente? De maneira nenhuma! Nós, os que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele?"(Rm 6:1,2).
     Precisamos abrir os olhos e parar de idolatrar pregadores por sua inteligencia,  mente brilhante, retórica irretorquível e carisma natural, para darmos ouvidos aos piedosos, aos que mantém seu testemunho exemplar, sendo fiéis as Escrituras e acima de tudo, honrando a Deus com suas vidas.
    A "graça" que recebe pecadores sem transforma-los em santos, que perdoa sem a experiência do arrependimento das obras mortas, que  salva "no pecado" e não "do pecado", é uma "graça barata", falsa, herética, maliciosa e demoníaca. 
     A verdadeira graça infunde em nós um ódio crescente pelo que Deus odeia e um amor crescente pelo que Deus ama, de modo que a a presença do Espírito em nós vai ficando mais evidente e seus frutos mais abundantes na medida em que crescemos na fé.
     Pense nisso.

sergiomarcos59@hotmail.com 
      

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Você conhece DALLAS WILLARD?


Dallas Willard

     Teólogo e professor da Escola de Filosofia da Universidade do Sul da Califórnia, também foi professor na Universideade de Wisconsin. É graduado em Psicologia pela Faculdade William Jewell e em Filosofia e Religião pela Universidade Baylor, onde fez o doutorado. Suas obras filosóficas são concentradas nas áreas da Epistemologia e da Filosofia da Mente e da Lógica. Trabalhou também na Fundação C.S. Lewis e na Universidade de Biola.

     Muito prestigiado nos Estados Unidos, Willard tornou-se mais conhecido dos brasileiros depois da publicação de A conspiração divina (Mundo Cristão), obra que se tornou uma referência na reflexão sobre os diversos aspectos da espiritualidade cristã. Já de longo tempo, tem sido uma voz eloqüente na defesa da relevância de Deus na vida moderna. Por outro lado, revela-se um crítico ferrenho do comodismo e do conformismo da Igreja de nossos dias.

A renovação do coração é uma de suas obras mais festejadas, tendo recebido o Book Award da revista Christianity Today em 2003 na categoria "Espiritualidade". Conspiração divina já havia sido contemplado com o prêmio "Livro do Ano" da mesma publicação. Nascido no Missouri, em 1935, Dallas Willard vive hoje no sul da Califória com a esposa Jane. O casal tem dois filhos e uma neta.

     Willard enfrenta a questão central da fé cristã: como ser mais parecido com Cristo? (...) Muitos evangélicos apreciarão sua abordagem leve do crescimento espiritual cristão, não orientada por sentimentos de culpa. O livro é fortemente embasado na Bíblia.
Publishers Weekly