A unidade verdadeira, só é possível na preservação da diversidade. Ser "um" com minha mulher, não interfere em minha masculinidade muito menos na feminilidade dela. Somos uma só carne, mas homem e mulher, distintamente. Da mesma forma as denominações evangélicas (protestantes). Estar em unidade não significa perda ou diluição de nossa identidade denominacional.
A unidade da Igreja não propõe o fim das diferenças denominacionais. Pelo contrário. A verdadeira unidade da igreja estimula e corrobora com as diferenças, pois necessita delas para existir. A proposta da unidade é o cultivo da complementaridade, ou seja, nenhuma igreja (denominação) se basta, faz tudo, abrange todos os dons, alcança todo tipo de pessoa. Isso não existe. Cada uma tem uma vocação específica, uma ênfase própria, um tipo de pessoa a alcançar.
O que nos separa, não é a doutrina, é a vaidade. Sem dúvida alguma. Quem não deseja a unidade proposta por Jesus em João 17, é porque não vê essa necessidade. E por que não a vê? Porque crê erroneamente que sua denominação é mais pura, tem mais poder, ora mais ou tem uma ênfase doutrinária distinta e essencial par a salvação. Nunca se esqueça que a Igreja, com "I" maiúsculo, foi fundada por Jesus e as denominações, por homens. Mesmo que a história da maioria das denominações seja linda, fundamentada em lágrimas, boa doutrina e motivação missionária, possuem fundadores humanos. A Igreja de Jesus Cristo sobre a face da Terra, tem Cristo como único cabeça e o Espírito Santo como único sustentador.
Perca o medo e una-se a nós. O Conselho de Pastores de Santa Rita é um lugar para cultivar amizade, orar um pelo outro, fortalecer a fé e planejar juntos, em oração, estratégias bíblicas para fazer a diferença em nossa cidade. Praticamos a missão integral. Consulte nossa agenda neste blog ou entre em contato conosco.
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