A unidade dos cristãos de uma cidade é um milagre. Não pode ser encarada de outra maneira. Tenho conversado com pastores de diversas cidades brasileiras e até do exterior e percebido que não se pode promover a unidade da Igreja sem o fator miraculoso. Há uma força contrária a unidade trabalhando insistentemente para manter cada denominação em seu "quadrado" e os demais que "se explodam". Se um servo de Deus, líder de uma igreja local, não se humilhar perante o Senhor e lutar contra o espírito denominacionalista que impera nos arraiais evangélicos de nosso país, não experimentaremos a unidade do Espírito que Paulo fala em Efésios 4.
Tenho dito por onde passo, que o que nos divide, não são doutrinas, mas a vaidade pessoal. Quando um pastor vence a vaidade, está dando um passo gigantesco em prol da unidade da Igreja do Senhor. Quando percebe que a igreja onde trabalha não é a melhor da cidade, nem possui a história mais brilhante, ou ênfase mais bíblica, ou mais criatividade e elegância que as demais, está vencendo a vaidade e glorificando a Deus.
Além disso, é preciso haver um coração reconciliador. Quando surgem intrigas (e elas surgem mesmo), é preciso dar um passo de fé e misericórdia, para continuar andando com o irmão. Como líderes os pastores devem ser exemplo aos demais membros, sendo, eles mesmos, agentes ativos de reconciliação. O Espírito de Deus age em nós, não apenas para que preguemos, visitemos, aconselhemos e evangelizemos, mas que nos reconciliemos mutuamente, quando necessário.
A unidade da igreja é um milagre, e cada um dos pastores de uma cidade, parte integrante desse milague, quando se humilham e se admiram mutuamente.
Pr. Sérgio Marcos
sergiomarcos59@hotmail.com
Tenho dito por onde passo, que o que nos divide, não são doutrinas, mas a vaidade pessoal. Quando um pastor vence a vaidade, está dando um passo gigantesco em prol da unidade da Igreja do Senhor. Quando percebe que a igreja onde trabalha não é a melhor da cidade, nem possui a história mais brilhante, ou ênfase mais bíblica, ou mais criatividade e elegância que as demais, está vencendo a vaidade e glorificando a Deus.
Além disso, é preciso haver um coração reconciliador. Quando surgem intrigas (e elas surgem mesmo), é preciso dar um passo de fé e misericórdia, para continuar andando com o irmão. Como líderes os pastores devem ser exemplo aos demais membros, sendo, eles mesmos, agentes ativos de reconciliação. O Espírito de Deus age em nós, não apenas para que preguemos, visitemos, aconselhemos e evangelizemos, mas que nos reconciliemos mutuamente, quando necessário.
A unidade da igreja é um milagre, e cada um dos pastores de uma cidade, parte integrante desse milague, quando se humilham e se admiram mutuamente.
Pr. Sérgio Marcos
sergiomarcos59@hotmail.com
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