O Conselho de Pastores não é "União de Igrejas".
Unir igrejas não é proposta do Conselho, pois as igrejas locais estão vinculadas as suas respectivas denominações, tem gerência própria, ênfases doutrinárias específicas e liturgia peculiar.
O Conselho não é "Órgão Regulador".
Ou seja, não se propõe a determinar regras a serem cumpridas pelas igrejas ou seus pastores. Já existem leis municipais, estaduais e federais para isso. Além do mais, cada denominação tem suas próprias diretrizes e devem estar alinhadas a elas.
O Conselho de Pastores não é a voz dos Evangélicos.
O meio Evangélico é multifacetado e por isso é impossível uma única agremiação se arrogar a ser a voz evangélica, quer numa cidade ou região. Cada pastor fala por si e cada igreja local emite sua voz, mas o Conselho não tem por finalidade unificar as vozes.
O Conselho de Pastores não tem perfil doutrinário ou teológico.
Não colocamos em pauta assuntos de ordem doutrinária ou teológica. Existe um credo unificador para servir de crivo para os que desejam entrar para o Conselho, mas não nos propomos a discutir doutrina ou teologia pois isso fugiria de nossa essência. Nossa base é a Bíblia, nosso alvo é Cristo e nosso anseio é o equilíbrio.
O Conselho de Pastores não é força política.
Mesmo entendendo que a política necessita de homens e mulheres de Deus, o Conselho não tem cor partidária, não promove políticos. Também não se opõe a que um de seus membros ingresse na política, mas não se compromete em apoiá-lo como instituição. Não há ideologia politica em um Conselho de Pastores.
O Conselho de Pastores é um ambiente fraterno, onde servos e servas de Deus encontram conforto, amparo e segurança para desempenharem seu papel à frente do povo de Deus - ambiente confiável para compartilhas lutas e vitórias, rir e chorar, orar e receber oração, dividir fardos e recuperar forças.
Pr. Sérgio Marcos
Julho 2020
Unir igrejas não é proposta do Conselho, pois as igrejas locais estão vinculadas as suas respectivas denominações, tem gerência própria, ênfases doutrinárias específicas e liturgia peculiar.
O Conselho não é "Órgão Regulador".
Ou seja, não se propõe a determinar regras a serem cumpridas pelas igrejas ou seus pastores. Já existem leis municipais, estaduais e federais para isso. Além do mais, cada denominação tem suas próprias diretrizes e devem estar alinhadas a elas.
O Conselho de Pastores não é a voz dos Evangélicos.
O meio Evangélico é multifacetado e por isso é impossível uma única agremiação se arrogar a ser a voz evangélica, quer numa cidade ou região. Cada pastor fala por si e cada igreja local emite sua voz, mas o Conselho não tem por finalidade unificar as vozes.
O Conselho de Pastores não tem perfil doutrinário ou teológico.
Não colocamos em pauta assuntos de ordem doutrinária ou teológica. Existe um credo unificador para servir de crivo para os que desejam entrar para o Conselho, mas não nos propomos a discutir doutrina ou teologia pois isso fugiria de nossa essência. Nossa base é a Bíblia, nosso alvo é Cristo e nosso anseio é o equilíbrio.
O Conselho de Pastores não é força política.
Mesmo entendendo que a política necessita de homens e mulheres de Deus, o Conselho não tem cor partidária, não promove políticos. Também não se opõe a que um de seus membros ingresse na política, mas não se compromete em apoiá-lo como instituição. Não há ideologia politica em um Conselho de Pastores.
O Conselho de Pastores é um ambiente fraterno, onde servos e servas de Deus encontram conforto, amparo e segurança para desempenharem seu papel à frente do povo de Deus - ambiente confiável para compartilhas lutas e vitórias, rir e chorar, orar e receber oração, dividir fardos e recuperar forças.
Pr. Sérgio Marcos
Julho 2020
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